Após uma investigação minuciosa, o Comprova concluiu que a fala de Barroso sobre o Judiciário como um poder político no Brasil não tinha cunho político-partidário, o que caracterizaria um crime de responsabilidade. Especialistas consultados afirmaram que o ministro não atuou em defesa de nenhum partido nem fez críticas ou desaconselhou grupos políticos, sendo apenas uma análise sobre a mudança de papel do Poder Judiciário na sociedade brasileira.
A declaração de Barroso ocorreu durante o 7º Encontro do Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, em julho de 2023, em Porto Alegre. O ministro destacou que o Judiciário deixou de ser apenas um departamento técnico especializado e passou a ser um poder político na vida brasileira, ressaltando a necessidade de compreender a nova configuração do papel do Judiciário.
O Comprova tentou contatar o responsável pela publicação investigada, mas não obteve retorno. A publicação alcançou 80,8 mil impressões, 11 mil curtidas, mais de 240 comentários e 4 mil compartilhamentos até o dia 30 de agosto.
A declaração de Barroso ocorreu durante o 7º Encontro do Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, em julho de 2023, em Porto Alegre. O ministro destacou que o Judiciário deixou de ser apenas um departamento técnico especializado e passou a ser um poder político na vida brasileira, ressaltando a necessidade de compreender a nova configuração do papel do Judiciário.
O Comprova tentou contatar o responsável pela publicação investigada, mas não obteve retorno. A publicação alcançou 80,8 mil impressões, 11 mil curtidas, mais de 240 comentários e 4 mil compartilhamentos até o dia 30 de agosto.
É importante ressaltar que a atividade político-partidária por parte de ministros do STF é considerada crime de responsabilidade pela Lei do Impeachment. No entanto, os especialistas consultados afirmaram que a fala de Barroso não se enquadra nesse tipo de atuação, sendo apenas uma análise sobre o papel do Judiciário na sociedade brasileira. Portanto, o Comprova classificou a publicação como enganosa, por distorcer o contexto original da declaração do ministro.